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Conheça esse importante meio de ajuda ao(s) familiares após a morte.

  • Foto do escritor: Breno Chaves Alves
    Breno Chaves Alves
  • 22 de jul. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 11 de ago. de 2022


Se você é a única pessoa que sustenta a sua família e tem medo de que algo possa acontecer com eles quando você for dessa para uma melhor, leia esse texto que eu vou te ensinar a continuar ajudando mesmo depois que você ter partido!


Esse o ciclo natural da vida. Todo mundo nasce, cresce, reproduz e morre. Não há como interromper esse ciclo, porque mais cedo ou mais tarde todos sempre chegamos ao último estágio: a morte.


Ainda assim, esse assunto ainda não é bastante aceito pelas pessoas, ao menos no Brasil. Tanto é que em uma pesquisa feita pelo SINCEP- Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil no ano de 2018 revelou que o brasileiro teme, não aceita e não está preparado para a morte. É um assunto delicado, eu sei. Já perdi familiares queridos e a dor foi imensa. Também acredito que você já tenha passado por isso e sentido a mesma dor.


Mas te digo que esse momento pode piorar quando esse evento não teve uma preparação adequada. “Como assim?” Quando alguém falece e deixa qualquer valor a ser partilhado em herança entre seu cônjuge, filhos, pais ou qualquer outro parente que for, deve ser feito o inventário. E um inventário é custoso. ITCMD, ITBI, custas judiciais, despesas cartorárias, honorários do advogado… tudo isso encarece o procedimento (se você gostaria de ter uma noção sobre o assunto veja esse post que fiz no instagram).E para piorar tudo, seus parentes podem começar a brigar uns com os outros para ficar com o carro, a casa ou o dinheiro que ficou no banco, prejudicando, encarecendo e prologando ainda mais o procedimento do inventário.


Observando tudo isso, e principalmente, prevenindo o problema, você pode usar de um meio que eu tenho certeza que já ouviu falar: o Seguro de Vida. Para quem não sabe, o seguro de vida é um contrato firmado em que você paga certa quantia mensal com uma seguradora para que ela pague, na morte de quem contratou, determinado valor para sua família ou uma pessoa específica que você possa indicar.


Dessa forma, o valor pago pode ser utilizado para proteger sua família ou algum ente querido, principalmente se você for a única pessoa que promove o sustento deles.Além disso, o que é mais vantajoso para os beneficiários do seguro de vida é o fato do valor recebido não entrar como valor a ser partilhado entre os herdeiros. A própria lei é quem define isso (Código Civil, art. 794). Portanto, o valor pode ser destinado como uma válvula de escape ao inventário principalmente pela possibilidade de demora nos recebimentos dos bens e valores que ainda serão alvo de partilha entre os herdeiros.


Da mesma forma, o valor do seguro também pode ser usado como forma de custeio do inventário, haja a vista que você não teria que retirar dinheiro do próprio bolso para que o procedimento siga até o momento final: a partilha de bens. Assim, você pode ter algum valor para poder se segurar enquanto ainda não recebe a herança ou pode arcar com os custos do inventário sem ter que descontar do próprio patrimônio.


Espero que tenha ajudado vocês!

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